Sobre fendas e abismos o fantástico e surreal labirinto do fauno reluzente
Sucumbiu a estratosfera dos abismos das qlifoth malignas
Sublime feitiço de uma dama sabática, desejo repentino,
Consumidos na chama orgiástica da dor.
E quem somos nós a não ser resquícios de uma aurora perdida,
E quem de nós lançou o grande arcano no jazigo da solidão?
Correspondências mágicas e coincidências fatais,
Resvalando o sinuoso abismo de cores,
De um mundo que se esconde na poeira de estrelas,
Do meu mundo que não encontro mais.
Lil negrae
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