Comodamente aos abraços, arrastamos o enlace de nosso
encaixe.
Docemente, passivamente, lentamente, fervorosamente... E
amamos!
Languidamente ouriço seus pelos, removo sua dor,
Compassivamente converto tempestade em calmaria,
E ele faz de tijolo ouro, só para ver-me passar e na sua
alma morar/sonhar...
Com um mundo melhor dando gosto ao nada, encaixando o tempo,
resignando o vento para o dia de ver-me chegar.
E roçamos... Brincamos que infinito é beijo,
Que lua sorrir para o amor e sol goza de amarelo, a cor do
seu sossego/tormento.
Entãome crê meu bem, crê que te amo, com o destino na ponta
da lança crê na imortalidade Do amor, pois deveras ele vibra nos corações dos
homens e extremecem as almas das
Mulheres.
Crê que somos um e
tornamos lenda à existência do amor.
E por fim, Crê meu amor que é na resistência da partida que
enaltecemos o tesouro d´alma,
Crê por que simplesmente deve-se crer que amor assim há de
haver um Deus que faz.
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