quarta-feira, 24 de julho de 2013

ao amor





Comodamente aos abraços, arrastamos o enlace de nosso encaixe.

Docemente, passivamente, lentamente, fervorosamente... E amamos!

Languidamente ouriço seus pelos, removo sua dor,

Compassivamente converto tempestade em calmaria,

E ele faz de tijolo ouro, só para ver-me passar e na sua alma morar/sonhar...

Com um mundo melhor dando gosto ao nada, encaixando o tempo, resignando o vento para o dia de ver-me chegar.

E roçamos... Brincamos que infinito é beijo,

Que lua sorrir para o amor e sol goza de amarelo, a cor do seu sossego/tormento.

Entãome crê meu bem, crê que te amo, com o destino na ponta da lança crê na imortalidade Do amor, pois deveras ele vibra nos corações dos homens e extremecem as almas das

Mulheres.

 Crê que somos um e tornamos lenda à existência do amor.

E por fim, Crê meu amor que é na resistência da partida que enaltecemos o tesouro d´alma,

Crê por que simplesmente deve-se crer que amor assim há de haver um Deus que faz.


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