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Entre, e, por favor, Desfrute!
E se eu quisesse quebrar, rindo e amando sua face?E se eu quisesse lutar, mesmo perdendo sempre?Fugindo das coisas que costumo pensar, des-criando o usual...O que não é o “seu” sempre se apresenta ao meu disfuncional “eu”?Olhe nos meus olhos, isso está me matando, se é desejo corta...E se corta, é dor? Não sei, parece sempre mudar,Ápice de alegria, atingindo picos de intensidade, mas na ausência causa melancoliaGosto silencioso da “saudade”? Sua presença envenena, desordena!E se eu quisesse roubar sua muda face vertendo na carne?E aí a gente começa a conversar, meio que, sem sentido, nas margens... e aí?E aí pulsa?Partindo da sua esquizoideologia você não irá pensar, Seus cortes funcionais despotencializam meus anseios fundamentais,Entre as coisas esse nada silencioso pretensamente não explica, complica,A falta do falar expõe vontade do fazer...E se eu quebrar o decoro e te encostar ao silêncio do gozo? O que você faria?Vagaria como esquizo? Penetraria as tuas matilhas e multiplicaria nas minhas? Hesitaria?O que você faria? Se profundamente você caiu na armadilha do caos,Enquanto não pensa o pensar, mata de sede sem cessar.E se eu quisesse lutar provocaria?Olhe nos meus olhos: estilhaça-me ou amordaça-me!
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