Acordei com esta sensação, a de que preciso de uma nova estação ou de um mundo novo, me reinventar talvez para outras esferas de pensamento, mas enfim... nada acontece só o de sempre, este medo vago e indefinido de tantas auroras perdidas, e de todos os "se" que por min passaram. A irrupção da Lady Lázaro
Um novo dia recomeça, e com ele todas as falsas esperanças...
Para além de toda a imensidão dos muros, um novo mundo se recria.
Um medo vago e indefinido, uma glória de fanfarrões,
Um paraíso perdido em meio à multidão.
Em favor da vida as potências irrompem através da partícula espaço-tempo,
Um pequeno farfalhar de asas ao redor de casa,
Uma lady lázaro em meio aos monstros malignos,
Uma pequena luz e um sorriso,
Entre canções vagas e gemidos.
Tremeluzindo devagar se sente o vapor da dor,
Do medo, do rancor...
Um entardecer de despedidas,
Das minhas falsas ilusões,
Um passo a angst, uma vida perdida,
Uma viagem do viandante em meio aos vilipêndios,
Da torrente turbulenta em meio aos detritos,
De uma lady lázaro a se decompor.
W.O.




Um comentário:
Amei..ta muito lindo seu blog!!
Esse poema é tudo!!!
Postar um comentário